BEM VINDOS!!

A MATEMÁTICA NÃO É UM BICHO DE SETE CABEÇAS, NÃO... SÓ TEM SEIS!!!!!! HUAHUAHUA...
MAS, CONFESSE: VOCÊ SE DEU AO TRABALHO DE VISITAR ESTE BLOG PORQUE É CHEGADO NA MATEMÁTICA, NÃO É?! EU SEI...
AQUI VOCÊ VAI ENCONTRAR INFORMAÇÃO, DIVERSÃO, DESAFIOS PARA DESENVOLVER SEU RACIOCÍNIO, CIDADANIA E MUITO MAIS PARA TORNAR A MATEMÁTICA ( E TAMBÉM O SEU DIA ) MUITO MAIS LEGAL.
BJO,
PROFª CAROL

domingo, 16 de junho de 2013

Plano de aula



Tema I:   Frações
Bloco Temático: Números
Público Alvo : Séries Finais - 6º ano
Tempo Estimado:  3 aulas
 Justificativa: Ampliar a noção de números e o universo das operações para além dos Naturais.
 Objetivos:  Tornar concreto o conceito de frações como representação da parte de um todo, como processos de medidas, relacionadas com  diferentes situações do cotidiano.
Competências e Habilidades:
GRUPO I - Competências para Observar
H04 - Representar medidas não inteiras utilizando frações
H08 - Compreender a relação entre as representações fracionária e decimal de um número.
Recursos: Data show, tesoura, cola, cartolina ou color set color set coloridos,  eva coloridos, lápis, régua, borracha, lápis de cor.
Um Pouco da História:   Descobrindo a Fração


Por volta do ano 3.000 a.C., um antigo faraó de nome Sesóstris...
“... repartiu o solo do Egito às margens do rio Nilo entre seus habitantes. Se o rio levava qualquer parte do lote de um homem, o faraó mandava funcionários examinarem e determinarem por medida
a extensão exata da perda.”
Estas palavras foram escritas pelo historiador grego Heródoto, há cerca de 2.300 anos.
O rio Nilo atravessa uma vasta planície.
Uma vez por ano, na época das cheias, as águas do Nilo sobem muitos metros acima de seu leito normal, inundando uma vasta região ao longo de suas margens. Quando as águas baixam, deixam descobertas uma estreita faixa de terras férteis, prontas para o cultivo.
Desde a Antiguidade, as águas do Nilo fertilizam os campos, beneficiando a agricultura do Egito. Foi nas terras férteis do vale deste rio que se desenvolveu a civilização egípcia.
Cada metro de terra era precioso e tinha de ser muito bem cuidado.

Sesóstris repartiu estas preciosas terras entre uns poucos agricultores privilegiados.
Todos os anos, durante o mês de junho, o nível das águas do Nilo começava a subir. Era o início da inundação, que durava até setembro.
Ao avançar sobre as margens, o rio derrubava as cercas de pedra que cada agricultor usava par marcar os limites do terreno de cada agricultor.
Usavam cordas para fazer a medição. Havia uma unidade de medida assinada na própria corda. As pessoas encarregadas de medir esticavam a corda e verificavam quantas vezes aquela unidade de medida estava contida nos lados do terreno. Daí, serem conhecidas como estiradores de cordas.
No entanto, por mais adequada que fosse a unidade de medida escolhida, dificilmente cabia um número inteiro de vezes no lados do terreno.
Foi por essa razão que os egípcios criaram um novo tipo de número: o número fracionário.
Para representar os números fracionários, usavam frações.

As complicadas frações egípcias

Os egípcios interpretavam a fração somente como uma parte da unidade. Por isso, utilizavam apenas as frações unitárias, isto é, com numerador igual a 1.
Para escrever as frações unitárias, colocavam um sinal oval alongado sobre o denominador. As outras frações eram expressas através de uma soma de frações de numerador 1.
Os egípcios não colocavam o sinal de adição - + - entre as frações, porque os símbolos das operações ainda não tinham sido inventados.
No sistema de numeração egípcio, os símbolos repetiam-se com muita freqüência. Por isso, tanto os cálculos com números inteiros quanto aqueles que envolviam números fracionários eram muito complicados.
Assim como os egípcios, outros povos também criaram o seu próprio sistema de numeração. Porém, na hora de efetuar os cálculos, em qualquer um dos sistemas empregados, as pessoas sempre esbarravam em alguma dificuldade.



Desenvolvimento:
 Apresentação do vídeo:
Frações da fruta – Lições animadas de matemática
Conteúdo:
. Aula expositiva , problematização e prática.
Estratégia:
. Recorte de barrinhas   e círculos em cartolina;
. Construção e montagem de um dominó de frações a partir de um modelo;
 Avaliação: Diagnóstica, estabelecendo  uma relação dialógica entre professor e alunos.
Contínua e Formativa, levando em consideração a participação e o envolvimento na produção e realização das atividades.
 Recuperação: Diagnosticadas as habilidades não atingidas, reajuste de planos de ação;
Contínua, adaptada as necessidades individuais, com revisão de conceitos e conteúdos e resolução de exercícios.
 Considerações Finais: As expectativas de aprendizagem referem-se a tornar o aluno capaz de usar as frações para representar medidas não inteiras e ter a noção de equivalência de frações, que reconheça e identifique  o significado dos termos, numerador, denominador, inteiro, terços, décimos e avos.
 Referência Bibliográfica:
. Cadernos do Professor e do Aluno 6º.ano Volume 1, Secretaria da Educação do Estado de São Paulo;
. Livro Didático -  Matemática na Medida Certa -  Marilia Centurión e José Jakubovic, Editora Scipione.
. Wikipédia Enciclopédia Livre – disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Fra%C3%A7%C3%A3o>
Anexo:
Modelo de Dominó de Frações:





AUTORIA:
Carolina Nepomuceno
Marilda Ordonhes
Suzete Alamo

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Leitura

A leitura sempre foi algo que me intrigou. Desde cedo tive curiosidade sobre esse assunto. Como símbolos estranhos poderiam formar palavras e essas ao serem lidas formarem um texto? Era uma coisa fascinante! com o passar do tempo, portanto, empenhei-me em aprender como decodificar todas as letras o mais rápido possível para, assim, entender o funcionamento dessa maravilha. 

Não foi surpreendente quando conseguimos ler sozinhos pela primeira vez? Nosso primeiro sinal de independência intelectual, nosso primeiro passo para um raciocínio mais elaborado. 

A partir desse ponto, tudo que me caía na mão era um mistério já desvendado. Lia de tudo! Menos bula de remédio, como a professora Marilda citou. 

O interessante da leitura por prazer é que ela acaba auxiliando em todas as matérias. O bom entendimento do Português facilita que nossos alunos interpretem melhor os enunciados dos exercícios e os consigam resolver. Essa é a maior reclamação que ouço: "eu sabia a matéria, mas não entendi a pergunta.".

Outro ponto é a paciência. Quanto mais lemos, por diversão mesmo, mais nos acostumamos com textos. Assim, começamos a não nos importar com quão longo um texto é e o lemos sem problema algum. O que não acontece com os alunos de hoje... O ENEM mesmo está forçando textos gigantes para obrigar os alunos a lerem.  


quinta-feira, 6 de junho de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Profª Regiane !!


O cheiro de livro me fascina

Passei  minha vida inteira rodeada de livros, leio tudo o que cai em minhas mãos ou me aparece pela frente, até bula de remédio.  Este gosto pela leitura e escrita herdei do meu pai, filho de imigrante espanhol, que para driblar as dificuldades com língua portuguesa e a pouca escolaridade, “devorava” tudo o que aparecia pela frente, livros, jornais, folhetos mas sua paixão eram os poemas  e passou sua vida inteira declamando, declamando, poemas estes que de tanto ouvi-los, muitos eu guardo e sei decor. Aprendi a ler e escrever aos 5 anos de idade, com a cartilha “Caminho Suave”,  observando minha mãe ensinar minha irmã mais velha que estava na 1ª.série e que por dificuldades com a pronúncia de sílabas complexas, via-se obrigada a repetir muitas vezes a mesma leitura, o mesmo aconteceu com a tabuada. Também com  meu pai aprendi técnicas de oratória e passei então a declamar em reuniões familiares, festinhas de escola, igreja e outros locais inusitados, fiz isto até a adolescência, quando me tornei tímida, nesta época, tinha um diário desses com cadeado  e um caderno de poesias onde ensaiava algumas próprias e escrevia minhas preferidas, como a de Rui Barbosa: 

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, e ter vergonha de ser honesto"
Os livros marcaram cada fase da minha vida, aos 12 anos , O Pequeno Principe, aos 18 anos, Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva e muitos do Sidnei Sheldon, quando meus meninos eram pequenos, lemos em família, parágrafo por parágrafo de Júlio Verne, Viagem ao Centro da Terra, a partir daí vieram os de Zíbia Gasparetto, Zélia Gattai, Jorge Amado, Paulo Coelho e muitos outros. Sempre sem me  preocupar se é ou não o mais vendido, leio o que me indicam.... Atualmente, estou lendo O Último Templário, de Raymond Khoury. 

terça-feira, 4 de junho de 2013

EU AMO LER !!!!!!!

Tomei gosto pela leitura apenas na fase adulta. Confesso que não era muito adepta na adolescência.
Minha mãe, apesar da pouca escolaridade, sempre foi uma "devoradora" de livros. Certa vez ela me sugeriu que tentasse ler um. Caso não gostasse, era só abandonar.
Verdade... percebi que não me interessava porque, até então, leitura era para mim apenas uma obrigação escolar. Jamais havia pensado na leitura como um passatempo, um lazer.
O livro foi "Violetas na Janela". Eu amei!!
A partir de então, não consigo ficar 1 semana sem ler um livro. Sou super fã das publicações espíritas, mas leio tudo que me recomendam. Encontrei sentido na leitura.
 PROFª MARILDA !!!!!!