"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, e ter vergonha de ser honesto"Os livros marcaram cada fase da minha vida, aos 12 anos , O Pequeno Principe, aos 18 anos, Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva e muitos do Sidnei Sheldon, quando meus meninos eram pequenos, lemos em família, parágrafo por parágrafo de Júlio Verne, Viagem ao Centro da Terra, a partir daí vieram os de Zíbia Gasparetto, Zélia Gattai, Jorge Amado, Paulo Coelho e muitos outros. Sempre sem me preocupar se é ou não o mais vendido, leio o que me indicam.... Atualmente, estou lendo O Último Templário, de Raymond Khoury.
BEM VINDOS!!
A MATEMÁTICA NÃO É UM BICHO DE SETE CABEÇAS, NÃO... SÓ TEM SEIS!!!!!! HUAHUAHUA...
MAS, CONFESSE: VOCÊ SE DEU AO TRABALHO DE VISITAR ESTE BLOG PORQUE É CHEGADO NA MATEMÁTICA, NÃO É?! EU SEI...AQUI VOCÊ VAI ENCONTRAR INFORMAÇÃO, DIVERSÃO, DESAFIOS PARA DESENVOLVER SEU RACIOCÍNIO, CIDADANIA E MUITO MAIS PARA TORNAR A MATEMÁTICA ( E TAMBÉM O SEU DIA ) MUITO MAIS LEGAL.
BJO,
PROFª CAROL
quarta-feira, 5 de junho de 2013
O cheiro de livro me fascina
Passei
minha vida inteira rodeada de livros, leio tudo o que cai em minhas mãos ou me aparece pela frente, até bula de remédio. Este gosto pela leitura e escrita
herdei do meu pai, filho de imigrante espanhol, que para driblar as
dificuldades com língua portuguesa e a pouca escolaridade, “devorava” tudo o
que aparecia pela frente, livros, jornais, folhetos mas sua paixão eram os
poemas e passou sua vida inteira declamando, declamando, poemas estes que
de tanto ouvi-los, muitos eu guardo e sei decor. Aprendi a ler e escrever aos 5
anos de idade, com a cartilha “Caminho Suave”, observando minha mãe ensinar minha irmã mais
velha que estava na 1ª.série e que por dificuldades com a
pronúncia de sílabas complexas, via-se obrigada a repetir muitas vezes a mesma
leitura, o mesmo aconteceu com a tabuada. Também com meu pai aprendi técnicas de
oratória e passei então a declamar em reuniões familiares, festinhas de escola,
igreja e outros locais inusitados, fiz isto até a adolescência, quando me
tornei tímida, nesta época, tinha um diário desses com cadeado e um
caderno de poesias onde ensaiava algumas próprias e escrevia minhas preferidas,
como a de Rui Barbosa:
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